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É falar a palavra casal pra você imaginar um homem e uma mulher — muitas vezes, inclusive, de forma mais detalhada (como, por exemplo, cor de pele branca, confirmando o racismo estruturalizado na nossa sociedade) — , lado a lado, de mãos dadas, felizes da vida. Fomos educados, sensibilizados — e diríamos castrados — durante toda uma existência para acreditar que a normalidade está única e exclusivamente numa formação compulsoriamente heterossexual e que envolve não mais que duas pessoas.
Os tempos são outros, claro, mas a verdade é que sempre existiram pessoas que romperam bravamente os padrões cerceadores impostos. Agora, no entanto, a internet fez com que outras vivências ganhassem mais visibilidade — sem contar, claro, em psicólogos, psicanalistas, sociólogos e outros especialistas e estudiosos em gentes que se debruçam sobre o assunto na tentativa de mostrar quão bonito é existir de forma livre e plural.
Mas, voltando à pauta, que novos modelos não tão novos assim são esses? No contexto contemporâneo, há múltiplos arranjos conjugais possíveis — desde os mais tradicionais, como o monogâmico até o amor livre ou o poliamor. Na lista também entram relacionamento aberto, troca de casais, poliafetividade, menage à trois, coabitação, prostituição, comunidades de interesse. A lista é fluida, viva, aberta. As possibilidades de conexão e interação são infindáveis. O que parece ser imprescindível em todas elas, independente de características específicas ou de acordos entre as partes, é a responsabilidade afetiva, o consenso e o respeito. Flávia Amorim, criadora do grupo Amor em Rede, mergulhou na escrita de um artigo profundo sobre o assunto para a jornada de Autonomia Afetiva da Comum, uma plataforma de florescimento humano para mulheres.
“A autonomia sobre nossos corpos e sentimentos nos dá poder de escolhas e gera responsabilidade com os envolvidos. O futuro das relações poderá ser muito mais rico e trazer desafios que nem imaginamos. Quando nos abrimos a novas possibilidades e nos disponibilizamos a essas experiências, podemos fazer escolhas desse lugar mais lúcido, com consciência maior das cartas que estão na mesa." Flávia Amorim, em texto para a Comum
Apesar da maravilhosa possibilidade individual de escolha, a verdade é que vivemos tempos em que o autoritarismo dorme a sono leve. Nossa liberdade de sentir, nossas performances, a qualidade das nossas experiências afetivas e sexuais seguem ameaçadas. Nossa vontade permanece na iminência de ser podada. Amar e se relacionar para além da aceitação pública e até da lei — ainda tão retrógrada — é um ato de coragem e, para muitos, infelizmente, um ato fatal. Por isso, nosso desejo manifesto é que não deixemos o tesão esmorecer. Que gritemos os desejos e amores sempre mais alto que a voz que nos cala.
Na Nuasis, defendemos a investigação da sexualidade de uma forma descomplicada, fluida e natural. Nem sempre é possível, mas é pra isso que trabalhamos incansavelmente. Porque, pra gente, não importa as formas e os contornos em os seus relacionamentos se dão, o que importa, mesmo, é se, no fim das contas, todas as partes envolvidas estejam felizes e satisfeitas. Tem coisa melhor que isso, afinal?
Jornalista, escreve sobre gênero, cultura e política. Também trabalha com pesquisa, planejamento estratégico e projetos com propósito e impacto social.
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Consentir, permitir, trocar de papéis: bondage é uma prática BDSM em que o parceiro/ a parceira podem ser presos, amarrados ou restringidos fisicamente por meio do uso de corda, algemas, coleiras, fita, mordaça. Pronta para explorar o erótico de maneira diferente?
A sexualidade extrapola as quatro paredes do quarto. Ou pelo menos é assim que a gente enxerga. O erotismo está em tudo.